Editor UnYLeYa Edições
Autor(es) Andreia Rute Baptista 
Ano 2015
Disponibilidade para venda | para pré-visualização
Sinopse Comunicação, Representações e Práticas Interculturais: Uma Perspectiva Global é produto da investigação de uma equipa de autores provenientes de Portugal, China, Finlândia, Turquia, Canadá, Brasil, Irão, Espanha, Itália, Eslovénia, Argentina, Roménia, Lituânia, Japão, Austrália, Irlanda, Estados Unidos da América e França. Os ensaios estão organizados em cinco secções temáticas, que abordam a comunicação, as representações, as práticas do quotidiano, as viagens e suas narrativas, o pensamento e a lei, sempre numa perspectiva intercultural. O conceito de interculturalidade é intencionalmente impreciso, tal é a singularidade e a diversidade do seu significado potencial. A noção de `intercultural’ pode ser interpretada de inúmeras formas, quase sempre conotadas com um certo exotismo, e assim entrou na moda. Mas nestas páginas, o intercultural é entendido enquanto movimento, trânsito, viagem, enquanto dinâmica entre culturas. A viagem intercultural contemporânea é uma jornada global, uma circunavegação à velocidade da luz. Esta abordagem à interculturalidade subjaz a todos os percursos de reciprocidade e de comunicação implícitos no diálogo, na diversidade e no movimento que o prefixo `inter’ sugere. É por isso que aqui examinamos as motivações, características e implicações das interacções culturais, em perpétuo movimento, desprovidas de fronteiras espaciais ou temporais, numa indefinição de limites tão arriscada quanto estimulante. As páginas deste livro funcionam como um espaço de hibridismo, subversão e transgressão. Aqui, as divisões binárias e os antagonismos típicos do pensamento ocidental, incluindo a eterna oposição entre teoria e prática, ciência e política, deixam de fazer sentido. Neste livro, as culturas dialogam e fundem-se, algo característico dos espaços de tradução cultural, onde os significados arbitrários são constantemente reposicionados e questionados, em função de novos contextos. Numa contínua criação de incertezas, produzem-se aqui novas hipóteses.

31 de Outubro, 2015

Editor UnYLeYa Edições
Autor(es) Andreia Rute Baptista 
Ano 2015
Disponibilidade para venda | para pré-visualização
Sinopse Comunicação, Representações e Práticas Interculturais: Uma Perspectiva Global é produto da investigação de uma equipa de autores provenientes de Portugal, China, Finlândia, Turquia, Canadá, Brasil, Irão, Espanha, Itália, Eslovénia, Argentina, Roménia, Lituânia, Japão, Austrália, Irlanda, Estados Unidos da América e França. Os ensaios estão organizados em cinco secções temáticas, que abordam a comunicação, as representações, as práticas do quotidiano, as viagens e suas narrativas, o pensamento e a lei, sempre numa perspectiva intercultural. O conceito de interculturalidade é intencionalmente impreciso, tal é a singularidade e a diversidade do seu significado potencial. A noção de `intercultural’ pode ser interpretada de inúmeras formas, quase sempre conotadas com um certo exotismo, e assim entrou na moda. Mas nestas páginas, o intercultural é entendido enquanto movimento, trânsito, viagem, enquanto dinâmica entre culturas. A viagem intercultural contemporânea é uma jornada global, uma circunavegação à velocidade da luz. Esta abordagem à interculturalidade subjaz a todos os percursos de reciprocidade e de comunicação implícitos no diálogo, na diversidade e no movimento que o prefixo `inter’ sugere. É por isso que aqui examinamos as motivações, características e implicações das interacções culturais, em perpétuo movimento, desprovidas de fronteiras espaciais ou temporais, numa indefinição de limites tão arriscada quanto estimulante. As páginas deste livro funcionam como um espaço de hibridismo, subversão e transgressão. Aqui, as divisões binárias e os antagonismos típicos do pensamento ocidental, incluindo a eterna oposição entre teoria e prática, ciência e política, deixam de fazer sentido. Neste livro, as culturas dialogam e fundem-se, algo característico dos espaços de tradução cultural, onde os significados arbitrários são constantemente reposicionados e questionados, em função de novos contextos. Numa contínua criação de incertezas, produzem-se aqui novas hipóteses.

31 de Outubro, 2015