Autor(es) Sofia Andrade Pereira
Orientador(es) Cristina Dias
Ano 2016

Sinopse O presente trabalho tem em vista analisar o que é a infertilidade e o papel que as técnicas de Procriação Medicamente Assistida têm na resolução dos problemas de infertilidade humana, ao facilitarem o processo de procriação quando outras medidas não se mostraram suficientes para alcançar o tão desejado objetivo: ter um filho. Com particular cuidado trataremos a temática maternidade de substituição, uma vez que esta figura é a única forma de as mulheres que nasceram sem útero ou que o perderam em consequência de uma lesão ou de uma doença serem mães. Para estas mulheres não existe outra forma de realizar o desejo de terem um filho biológico. A maternidade de substituição suscita um conjunto de questões éticas, morais, sociais e jurídicas de difícil solução, pois põe em causa muitos dogmas ancestrais, mas não deverá ser por isso que a resposta passará por proibir o recurso a tal instituto. Até porque perante a proibição de utilizar este instituto fica aberta a janela para que quem enfrenta este problema se desloque a um país em que a maternidade de substituição é permitida, com todos os custos e riscos que lhe são inerentes, para não falar das dificuldades que podem ocorrer a nível registal. O recurso à maternidade de substituição é uma realidade a que o legislador ordinário deverá estar atento, dando respostas aos problemas concretos que se colocam.

Consultar no RepositoriUM.

31 de Dezembro, 2016

Autor(es) Sofia Andrade Pereira
Orientador(es) Cristina Dias
Ano 2016

Sinopse O presente trabalho tem em vista analisar o que é a infertilidade e o papel que as técnicas de Procriação Medicamente Assistida têm na resolução dos problemas de infertilidade humana, ao facilitarem o processo de procriação quando outras medidas não se mostraram suficientes para alcançar o tão desejado objetivo: ter um filho. Com particular cuidado trataremos a temática maternidade de substituição, uma vez que esta figura é a única forma de as mulheres que nasceram sem útero ou que o perderam em consequência de uma lesão ou de uma doença serem mães. Para estas mulheres não existe outra forma de realizar o desejo de terem um filho biológico. A maternidade de substituição suscita um conjunto de questões éticas, morais, sociais e jurídicas de difícil solução, pois põe em causa muitos dogmas ancestrais, mas não deverá ser por isso que a resposta passará por proibir o recurso a tal instituto. Até porque perante a proibição de utilizar este instituto fica aberta a janela para que quem enfrenta este problema se desloque a um país em que a maternidade de substituição é permitida, com todos os custos e riscos que lhe são inerentes, para não falar das dificuldades que podem ocorrer a nível registal. O recurso à maternidade de substituição é uma realidade a que o legislador ordinário deverá estar atento, dando respostas aos problemas concretos que se colocam.

Consultar no RepositoriUM.

31 de Dezembro, 2016