Autor(es) Isabel Maria Rodrigues da Costa
Orientador(es) Isabel Celeste M. Fonseca
Ano 2015

Sinopse O presente estudo tem como propósito perceber em que termos é que as entidades públicas podem contratar máquinas de venda automática, pois são inúmeros os edifícios do Estado que têm nas suas instalações este tipo de máquinas. Assim, partimos à descoberta do conceito de concessão, especificamente concessão de serviços públicos, e da visão da União Europeia (UE) acerca desse tema. Para além disso, torna-se fundamental examinar com atenção as questões inerentes às máquinas de venda automática, nomeadamente, perceber qual o tipo de contrato imputado a estas máquinas e os princípios pelos quais se devem orientar os trâmites para a instalação das mesmas. Neste âmbito, sublinhamos os princípios da transparência, da igualdade e da concorrência que são fundamentais quando se trata da contratação pública, bem como os princípios da imparcialidade, da boa-fé e da responsabilidade, que consideramos de extrema importância. Pretende-se, ainda, averiguar se o proprietário das máquinas é um fornecedor de serviços ou um concessionário, não descurando a referência aos direitos e aos deveres do contraente público e do concessionário das referidas máquinas. Além do mais, abordam-se matérias como a responsabilidade do estado e a regulação no contexto das máquinas de venda automática, que são essenciais na defesa e salvaguarda, tanto dos interesses dos utilizadores deste tipo de máquinas como do Estado.

Consultar no RepositoriUM.

31 de Dezembro, 2015

Autor(es) Isabel Maria Rodrigues da Costa
Orientador(es) Isabel Celeste M. Fonseca
Ano 2015

Sinopse O presente estudo tem como propósito perceber em que termos é que as entidades públicas podem contratar máquinas de venda automática, pois são inúmeros os edifícios do Estado que têm nas suas instalações este tipo de máquinas. Assim, partimos à descoberta do conceito de concessão, especificamente concessão de serviços públicos, e da visão da União Europeia (UE) acerca desse tema. Para além disso, torna-se fundamental examinar com atenção as questões inerentes às máquinas de venda automática, nomeadamente, perceber qual o tipo de contrato imputado a estas máquinas e os princípios pelos quais se devem orientar os trâmites para a instalação das mesmas. Neste âmbito, sublinhamos os princípios da transparência, da igualdade e da concorrência que são fundamentais quando se trata da contratação pública, bem como os princípios da imparcialidade, da boa-fé e da responsabilidade, que consideramos de extrema importância. Pretende-se, ainda, averiguar se o proprietário das máquinas é um fornecedor de serviços ou um concessionário, não descurando a referência aos direitos e aos deveres do contraente público e do concessionário das referidas máquinas. Além do mais, abordam-se matérias como a responsabilidade do estado e a regulação no contexto das máquinas de venda automática, que são essenciais na defesa e salvaguarda, tanto dos interesses dos utilizadores deste tipo de máquinas como do Estado.

Consultar no RepositoriUM.

31 de Dezembro, 2015