A investigadora do JusGov Rossana Cruz irá participar na IV Conferência Internacional sobre Parentalidade Partilhada, que decorrerá no Palais de l’Europe, em Estrasburgo (França), nos dias 22 e 23 de novembro.
No âmbito da sessão de posters, que decorrerá no dia 22 de novembro, Rossana Cruz irá abordar a questão da mediação familiar no exercício das responsabilidades parentais, através do poster intitulado “Family mediation and shared parenting – two peas in a pod?”. A investigadora do JusGov terá assim a oportunidade para explicar que a mediação é um meio de resolução de conflitos que tem uma especial adequabilidade nas discórdias de índole familiar. O carácter pessoal e emocional destes diferendos leva a que, não raras vezes, os meios tradicionais de Justiça se revelem incapazes de resolver e endereçar as verdadeiras questões que dividem as partes. É primordial, para o superior interesse da criança, que a separação dos pais – e a decisão sobre o exercício das suas responsabilidades parentais – seja tratada com todo o cuidado. É neste contexto, da procura de melhores soluções para o exercício conjunto das responsabilidades parentais, que a mediação familiar poderá ser uma mais valia a considerar.
Para mais informações sobre o evento consultar o seguinte link.
Ver programa da sessão de posters aqui.
A investigadora do JusGov Rossana Cruz irá participar na IV Conferência Internacional sobre Parentalidade Partilhada, que decorrerá no Palais de l’Europe, em Estrasburgo (França), nos dias 22 e 23 de novembro.
No âmbito da sessão de posters, que decorrerá no dia 22 de novembro, Rossana Cruz irá abordar a questão da mediação familiar no exercício das responsabilidades parentais, através do poster intitulado “Family mediation and shared parenting – two peas in a pod?”. A investigadora do JusGov terá assim a oportunidade para explicar que a mediação é um meio de resolução de conflitos que tem uma especial adequabilidade nas discórdias de índole familiar. O carácter pessoal e emocional destes diferendos leva a que, não raras vezes, os meios tradicionais de Justiça se revelem incapazes de resolver e endereçar as verdadeiras questões que dividem as partes. É primordial, para o superior interesse da criança, que a separação dos pais – e a decisão sobre o exercício das suas responsabilidades parentais – seja tratada com todo o cuidado. É neste contexto, da procura de melhores soluções para o exercício conjunto das responsabilidades parentais, que a mediação familiar poderá ser uma mais valia a considerar.
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